No artigo, ele também critica o modelo de gestão da nova emissora, que “ao enfrentar a ditadura midiática e contemplar princípios mais democráticos, não anula as críticas dos movimentos sociais. Manifesto assinado por várias entidades, como a CUT e o MST, condena o modelo de gestão da emissora com a imposição dos nomes da sua direção executiva e conselho curador”, pontifica. Tome parte desse debate! Leia a íntegra aqui.