As coordenadoras do Sintrajusc Denise Zavarize e Elça de Andrade Faria reuniram-se nesta quinta-feira (13) com o presidente do TRT-SC, desembargador Amarildo Carlos de Lima, para iniciar as conversas do ano e tratar de assuntos de interesse dos servidores e servidoras. Um deles é a atenção que vem sendo dada às questões envolvendo relações de trabalho em unidade judiciária de Chapecó.
Desta conversa, e tendo em vista que o Sindicato vem participando das posses – um importante momento para conhecer os novos colegas e apresentar o Sindicato – foi levada ao presidente a preocupação no sentido de o Tribunal ter procedimentos para acolher estes trabalhadores que, muitas vezes, são de outros estados e mudam radicalmente de vida. Afinal, é preciso encontrar lugar para morar (inclusive em cidades que estão na lista dos metros quadrados mais caros do país), encontrar creche e escola para os filhos, fazer compras para o lar e, no novo trabalho, conhecer as rotinas, as chefias, os colegas, as atividades exigidas para o cargo. Tudo isso pode gerar muito estresse e afetar bastante o cotidiano. O tribunal recebeu bem a ideia de estabelecer um protocolo para o necessário acolhimento em face das situações relatadas pelo Sindicato.
Outro tema levado ao presidente tratou da situação de oficiais de justiça avaliadores federais que buscam o reconhecimento de terem sido prejudicados no recebimento da VPNI implementada antes de 1998. O Sindicato destaca que, quando é dado o mesmo tratamento para situações que são de natureza diferente – e a implementação de quintos tem diversas facetas –, injustiças podem ser cometidas, o que é o caso desta parcela da categoria.
