Recomposição salarial: hoje (16) tem Assembleia para definir mobilização e greve em Santa Catarina

A recomposição salarial emergencial da categoria e a mobilização na campanha salarial serão debatidas em Assembleia Geral nesta quarta-feira (16), às 19h30. Participe via Google Meet pelo link https://meet.google.com/ast-twhy-ssb

Ao longo desta quarta, a Fenajufe está promovendo a atividade virtual “Virada da Greve”, em https://www.facebook.com/fenajufe.nacional/videos/385989876694487

A categoria está com salários congelados desde 2019. Diante do aumento do custo de vida, o funcionalismo público federal apresentou, em janeiro, uma proposta unificada de reposição emergencial de 19,99%. O percentual corresponde às perdas somadas durante o governo Bolsonaro. Até o momento, não foi dada qualquer resposta.

Na luta pela recomposição, atos públicos vêm sendo realizados por diferentes categorias em diversas partes do país neste dia 16. Diretoras do Sintrajusc estão passando nos setores hoje para conversar com os servidores e servidores sobre a luta. Confira:

Atividade em Florianópolis:

– às 17 horas, na praça Tancredo Neves, haverá Assembleia do Sinte-SC (professores do estado) com participação do servidores do Judiciário estadual.

Base da Fenajufe:

Amazonas: Ato Unificado em Manaus na terça-feira (15), no TRE e Justiça Federal, a partir das 9 horas.

Bahia: paralisação de 3 horas dia 16.

Mato Grosso: paralisação de 24 horas.

São Paulo: orientação para o dia é que servidores não acionem nenhum dos sistemas do PJU (“Apagão Judiciário”), assinem o ponto da greve disponibilizado pelo Sindicato e acompanhem as atividades do dia: transmissão do Ato Unificado em Brasília e do bate-papo promovido pela Fenajufe sobre a recomposição salarial. Participação no Ato Unitário na Avenida Paulista, às 16 horas.

Rio Grande do Sul: Sintrajufe/RS e demais categorias convocam para ato público unificado, organizado pela Frente dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul, com caminhada saindo do Banco Central (Av. Alberto Bins, 348), até o Palácio Piratini, unindo-se a servidores e servidoras do Executivo estadual. Assembleia aprovou paralisação.