PCS: mobilização tem que aumentar para conseguir aprovação

Assembléia estadual na quarta, 3, às 17 horas, no TRT

Assembléias setoriais na terça-feira, 2
Justiça Eleitoral, às 12 horas
Justiça Federal, às 17 horas
Pauta : avaliação do movimento e proposta de greve

A paralisação mobilizou os servidores do Judiciário Federal em Florianópolis. Reunidos em frente ao TRT, os servidores foram em passeata pelas ruas do Centro até os prédios da Justiça Federal e da Justiça Eleitoral, chamando a atenção para o movimento e convidando os colegas desses tribunais a se incorporar à paralisação pelo PCS. Os servidores carregaram faixas, uma bandeira gigante do Brasil e, com palavras de ordem, chamaram a atenção para a mobilização. Na Justiça Federal e na Eleitoral, vários colegas interromperam o trabalho e engrossaram a marcha, que retornou ao TRT. Assembléia ao final da tarde avaliou a paralisação positiva na Capital, mas considerou que é preciso mobilizar os servidores no interior para preparar para a greve. Comissão de Mobilização percorrerá o interior com essa finalidade. Ao final, a assembléia elegeu delegados para a ampliada da Fenajufe na próxima quarta-feira, 3, em Brasília.
Também foi definido o roteiro de mobilização para a próxima semana. Os servidores decidiram realizar assembléias setoriais na terça, 2. As assembléias acontecem às 12 horas, na Justiça Eleitoral, e às 17 horas, na Federal. Assembléia estadual unificada acontece na quarta-feira, 3 de maio, mesmo dia em que acontece mobilização pelo PCS em Brasília, com a participação de servidores de todo o País, que irão em caravana para a Capital Federal. Neste mesmo dia, há previsão de votação do projeto de lei do PCS na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados.
Assim que passar na CFT, o projeto de lei vai para a Comissão de Justiça. Aprovado, vai para o Senado, onde também passa pelas comissões daquela Casa. Portanto, a luta não é para que o projeto seja aprovado na CFT, é para que o PCS seja aprovado em todas as instâncias. Como diz a música, “não podemo se entregá pros home”. A luta tem que ser tocada até a aprovação definitiva do PCS.