Moção de aplauso aos servidores aposentados

As atividades do último dia de congresso iniciaram com a discussão e deliberação sobre a saúde do trabalhador, plano de carreira, plano de lutas e alterações estatutárias. O plenário aprovou Moção de aplauso a todos os servidores aposentados nas pessoas de Manoel Prazeres e Vicente Pereira. O V Congrejusc foi o congresso com maior participação dos trabalhadores aposentados e pensionistas da história do Sintrajusc. O Sintrajusc também irá participar do Plebiscito pela reestatização da Cia Vale do Rio Doce, outro encaminhamento aprovado em planária. Conduziram os trabalhos da mesa a coordenadora do sindicato e da Fenajufe, Ângela Albino, como a coordenadora Adriana Maria Ramos e como secretária Denise Moreira Schwantes Zavarize.
 
Outras moções aprovadas:
 
  • Os trabalhadores do judiciário federal de Santa Catarina, reunidos em seu quinto congresso, aprovam a presente moção de repúdio ao governador LHS pela lei que autoriza a manutenção de cartorários sem concurso público após 88.
     
  • Os trabalhadores do judiciário federal de Santa Catarina, reunidos em seu quinto congresso, aprovam moção de apoio à imediata criação em Santa Catarina da Defensoria Pública Estadual, reconhecendo-a como instrumento primordial de garantia dos direitos fundamentais, em especial dos desprovidos de meios econômicos de acesso ao judiciário, mormente considerando que Santa Catarina é o único estado do país que não dispõe de Defensoria Pública.
     
  • Os trabalhadores do judiciário federal de Santa Catarina, reunidos em seu Congresso Estadual, repudiam o conteúdo da ação judicial interposta contra o Sintrajusc e seus dirigentes pelo juiz presidente da 1ª. Vara do Trabalho de Florianópolis, por agredir o direito à livre organização sindical, o direito de representação judicial e pleno direito de greve no serviço público.

                 Colocam-se ao lado dos dirigentes na defesa da representação sindical, rejeitando a intenção de responsabilizar individualmente ações coletivas. Declaram que ações isoladas não abalarão as relações entre trabalhadores do judiciário e a magistratura, construída nas lutas comuns entre as duas categorias.